Sua existência une as pétalas de uma flor excelente, tão rara que permite a gente ficar absorto.
Uma dança descontraída, leve e solta são seus movimentos eventuais.
Ela não sabe como flutua ao sorrir, porque decide ser controlada e não estar no controle de suas emoções.
Busca os olhos de quem não a vê, e o sorriso de quem não faz questão de mostrar os dentes.
Ela sangra ao se doer por amores que não são seus e ruídos no silêncio da alma a lhe dizer: Você não é importante.
A busca incessante de um amor que não existe pois precisa ser construído em primeiro lugar no que foi perdido, o
amor- próprio.
Então ela sangra e reclama de um jeito que não encanta.
Basta olhar para si e ver quão grande e excepcional és.
Seus detalhes e a alma que tem seus encantos só não os vê.